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1.
J. bras. nefrol ; 35(1): 65-68, jan.-mar. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670918

ABSTRACT

Pacientes com insuficiência renal crônica terminal em uso de diálise peritoneal (DP) estão sujeitos a diversas complicações da própria terapia de substituição renal. Relatamos uma complicação rara da DP na qual o peritôneo, após anos de contato com a substância hipertônica dialisante, é gradualmente substituído por tecido fibroso. O paciente em questão teve diversas intercorrências após o início da DP, incluindo uma peritonite bacteriana, hiperparatireoidismo terciário (sendo tratado com duas paratireoidectomias) e colelitíase (sendo tratado com colecistectomia videolaparoscópica). Após 8 anos de diálise peritoneal, foi transferido para hemodiálise por diminuição da ultrafiltração e episódios de suboclusão intestinal, sendo diagnosticado como peritonite esclerosante encapsulante (PEE). Atualmente, está em corticoterapia e com diminuição significativa dos sintomas e provável estabilização da PEE.


Patients with chronic renal failure in use of peritoneal dialysis (PD) are subject to various complications of the renal replacement therapy. We report a rare complication of PD in which the peritoneum, after years of contact with hypertonic dialysate, is gradually replaced by fibrous tissue. This patient had several complications after initiation of PD including a bacterial peritonitis, tertiary hyperparathyroidism (being treated with parathyroidectomy 2) and cholelithiasis (being treated with laparoscopic cholecystectomy). After 8 years of peritoneal dialysis was transferred to hemodialysis by decreasing ultrafiltration and episodes of intestinal sub-occlusion, being diagnosed as sclerosing encapsulating peritonitis (SEP). He is currently on corticotherapy with a significant reduction of symptoms and likely stabilization of the SEP.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , Peritoneal Dialysis/adverse effects , Peritoneal Fibrosis/etiology
2.
RBM rev. bras. med ; 69(1,esp)jan. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-639217

ABSTRACT

Gregorio Marañón y Posadillo (1887-1960) foi membro da denominada Geração do 14, um grupo de intelectuais espanhóis e homens de ciência, conhecido pelo europeísmo, racionalismo e cientificismo. O presente estudo relata alguns dos trabalhos inspiradores de Gregorio Marañón e a sua análise atemporal da figura humana do médico e da medicina atual. Dentre as atitudes do médico, Marañón confere particular importância ao entusiasmo e à dedicação, que são como garantia de qualidade da sua ação. Uma postura que hoje poderíamos traduzir como compromisso e empatia com a pessoa do enfermo. Para Marañón, a formação humanística é tarefa e compromisso essencial no médico, fonte de conhecimentos, recurso inestimável na sua profissão. Afirma também que o protagonismo do paciente implica em saber “defendê-lo” do uso indiscriminado da tecnologia. Propõe, assim, um verdadeiro resgate das origens da profissão médica, adaptada ao progresso moderno. Descreve-se o “conhecimento” que tivemos da vida e obra de Marañón na exposição realizada em Toledo (Espanha), por ocasião do cinquentenário da sua morte, que supôs algo de valor inestimável. Conclui-se o presente artigo com nossas reflexões sobre o pensamento do médico espanhol que demonstra com clareza as perturbações da prática médica na Europa, tão extrapoláveis e tão atemporais, que apresentam completa atualidade no século XXI. Formar médicos verdaeiramente humanistas requer a instalação de um processo de reflexão que lhe permita, de modo contínuo, reavaliar sua opção vocacional, sua resposta como pessoa e como profissional. O estudo dos trabalhos de Gregorio Marañón representa contribuição de enorme valor para as reflexões necessárias ao estudante de Medicina em sua formação.


Subject(s)
Humans , Male , Altruism , Physicians
4.
Diagn. tratamento ; 16(2)abr. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592292

ABSTRACT

O nível baixo de magnésio (< 1,5mg/dL) não é um fator de risco para hipertensão ou DCV. Em 3.531 pacientes de meia idade que foram acompanhados por 8 a 20 anos, níveis séricos baixos de magnésio não foram associados com desenvolvimento de hipertensão ou DCV.1.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Cardiovascular Diseases/etiology , Hypertension , Magnesium Deficiency
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